segunda-feira, 22 de março de 2010
CAIR DE MADURA
Este domingo fui a um velório de um senhor que morreu com 103 anos. Apesar de ser um velório, não havia semblantes pesados, choro ou lamentações. O "Tio Pinheiro" como era conhecido por todos os familiares e amigos, morreu depois de uma vida longa e cheia de experiências. Já era tetravô.
O velório foi uma ocasião para amigos se reverem, porem a conversa em dia e ficarem a par das novidades de outros conhecidos que estavam ausentes. Foi também oportunidade para comer um bom presunto e ao som de histórias de infância e recordações da vida que foi dura mas agora a todos sorri.
É assim que eu quero que seja a minha vida: feliz, realizada e longa... muito longa! Costumo dizer que só quero morrer aos 120 anos porque há muita coisa para viver e aprender. E há tantos sítios para conhecer...
Por graça até digo que, no dia em que me reformar, pego o dinheiro todo dos PPR's e embarco num cruzeiro à volta do mundo. Adoro andar de barco e quando faço um cruzeiro sou muito feliz.
O velório foi uma ocasião para amigos se reverem, porem a conversa em dia e ficarem a par das novidades de outros conhecidos que estavam ausentes. Foi também oportunidade para comer um bom presunto e ao som de histórias de infância e recordações da vida que foi dura mas agora a todos sorri.
É assim que eu quero que seja a minha vida: feliz, realizada e longa... muito longa! Costumo dizer que só quero morrer aos 120 anos porque há muita coisa para viver e aprender. E há tantos sítios para conhecer...
Por graça até digo que, no dia em que me reformar, pego o dinheiro todo dos PPR's e embarco num cruzeiro à volta do mundo. Adoro andar de barco e quando faço um cruzeiro sou muito feliz.
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